FENATE Comemora 17 Anos de Lutas e Resistência
08.06.21
Em 08 de junho de 2004 nascia a FENAFLOR - Federação Nacional de Terapeutas Florais, por sugestão de Neide Margonari, sintonizadora dos Florais de Saint Germain. Inicialmente composta pelas Associação de Terapeutas Florais do Estado de São Paulo (Presidenta Talita Margonari), Associação dos Terapeutas Florais do Estado de Pernambuco (Presidenta Leopoldina Alencar), Associação dos Terapeutas Florais do Estado de Sergipe (Presidenta Adeilde Marques), Associação dos Terapeutas Florais do Estado do Rio Grande do Sul (Presidenta Celestina Marques Gonçalves), Associação dos Terapeutas Florais do Estado da Bahia (Presidenta Cristina Ravazzano), Associação dos Terapeutas Florais do Distrito Federal (Presidente José Joacir Santos).
Mas a partir de 2006, para amparar todas as especialidades das Terapias, decidimos alterar sua razão social para Federação Nacional dos Terapeutas. E aí começa uma forte história de lutas na busca pela regulamentação.
Nestes 17 anos amadurecemos e avançamos bastante:
* Criamos a IDENTIDADE DO TERAPEUTA: Certificação das Competências e Carteira de Identificação Profissional;
* Critérios atravé s de Resoluções, Código de Ética, Símbolo do Terapeuta, numa caminhada gradativa de ajustamento e descobertas.
* Organizamos a fundação de 16 sindicatos dos quais, pela luta incessante no Ministério do Trabalho, conquistamos 5 Cartas Sindicais dando notoriedade.
* Encaminhamos dois projetos de Lei em tramitação: PL 6959/2010 e PLS 174/2017, na Câmara e no Senado respectivamente.
* Realizamos 2 Congressos Internacionais e 5 Congressos Nacionais dos quais, nos dois últimos, aprovamos Moções de reivindicações que foram protocoladas nos Ministérios do Trabalho, Educação e Saúde, justamente solicitando a inclusão do profissional Terapeuta nos Programas de Saúde.
Somos mais de 600 mil profissionais no Brasil, temos bons profissionais, Espaços, Escolas e clínicas sérias e idoneas, mas também muitos curiosos e oportunistas que fazem curso de final de semana e são colocados no mercado de trabalho livremente por não ter quem os fiscalize. São justamente estes que fazem campanha contra a regulamentação, o que vem atrapalhando o entendimento dos parlamentares na concretização da regulamentação.
Some-se a esta luta para fortalecer o movimento e conquistar o merecido reconhecimento.
A UNIÃO FAZ A FORÇA! JUNTOS SOMOS FORTES!