Transdisciplinaridade em Saúde é uma nova abordagem por profissional em Goiânia
26.04.21
Uma ideia muito bem pensada e quiçá inspirada, foi a encontrada pelo Psicólogo e Terapeuta Glebston Rocha, de Goiânia, para equilibrar os conflitos que ainda são muito presentes no profissional da Saúde para atuar com atendimentos em Terapias sem conflitar com as determinações e deliberações dos Conselhos Federais da área da Saúde: Medicina, Psicologia, Enfermagem, dentre outros.
Foi assim que o Psicólogo e Terapeuta de Goiânia Glebston Rocha encontrou a solução para o conflito entre atuar como Terapeuta e como Psicólogo, no mesmo local de trabalho, e atender as exigências do seu Conselho de Psicologia e ao Órgão de Classe das Terapias (FENATE), decidindo separar as atividades de forma inteligente, trazendo uma perfeita solução para os demais profissionais que vivem situação similar.
No seu Espaço de atendimentos em Saúde, Glebston Rocha designou uma sala equipada para atendimentos em Psicologia, e outra sala ao lado, equipada para atendimentos em Terapias, de acordo com as exigências de cada atuação. Está disponibilizando o consultório para atendimento em Terapias, para aluguel aos Terapeutas de Goiânia e entorno. Uma excelente oportunidade para Terapeutas do Estado e cidades vizinhas quando forem atender na cidade de Goiânia. Só agendarem pelo numero +55 62 9698-7938
Glebston Rocha, filiado à FENATE/GO 0013, fala sobre os motivos que o levaram a encontrar esta solução: “Atualmente estou filiado tanto na FENATE ( com habilitação em psicanálise clínica, homeopatia e terapia energética, sendo esta última, uma construção própria de um método relatado nos três livros escritos por mim durante os 15 anos com o tema “ Terapia dos três fluxos da fisiologia energética humana “ ), mas recentemente o CRP 09, concedeu minha habilitação profissional para atuar como psicólogo. Há pouco mais de um mês uma colega de trabalho me convidou para fazermos uma sociedade na área da psicologia, mas ela me disse que eu teria que abdicar da minha prática com certo tipo de “terapia alternativa” percebi o preconceito para com os terapeutas respondendo pra ela que: “ a nossa sociedade não vai se realizar pois na sala que estou reformando um consultório será para a psicologia e o outro para as terapias alternativas até porque as pessoas me procuram mais para o atendimento terapêutico do que para o atendimento com a Psicologia. Com a aplicação da terapia dos três fluxos da energia humana, depois de 15 anos de prática e estudo, hoje é possível, tecnicamente, após a constatação de algum peso bioeletromagnético ( PB ) sugerir ao paciente que procure um médico especialista daquela área, por exemplo, há três anos, aqui em Goiânia, atendi um homem de 36 anos e constatei um “PB” em seu coração e pedi que procurasse um cardiologista imediatamente, ele não procurou, há um mês ele sofreu uma parada cardíaca e teve que passar por procedimentos mais específicos, ou seja, hoje a terapia dos três fluxos da energia humana pode, após constatação em sessão, sugerir que o paciente procure seu médico para uma investigação bioquímica daquilo que foi constatado por uma terapia energética. Importante dizer que sem a FENATE eu não poderia atender com esta terapia energética devido aos procedimentos exigidos pelo Conselho de Psicologia.
Este Espaço, o consultório que já está funcionando no centro de Goiânia será locado também para Terapeutas, desde que estejam filiados à FENATE. Brevemente teremos também atendimento com ARTE TERAPIA para atender casos onde o(a) paciente tenha dificuldade de expressar, numa psicoterapia convencional, suas demandas mentais e emocionais, neste caso, as artes produzidas pela paciente e assistida pela Arte Terapeuta receberão minha supervisão para que cada vez mais a paciente consiga se expressar através da arte e assim conseguir melhor se relacionar com ela mesma com o outro e com o ambiente desenvolvendo uma “mente ecológica” concluiu Glebston Rocha.
A Fenate, desde 2008, pautada numa Resolução aprovada em Assembléia Geral do Congresso Nacional de Terapeutas, filia profissionais das mais diversas áreas – enfermeiros, psicólogos, engenheiros, advogados, fisioterapeutas, profissionais da Educação Física dentre outros, que escolheram como segunda opção a atividade de TERAPEUTA. Estes, para atuarem legalmente, buscaram filiar-se à FENATE para estarem amparados por este órgão de classe que, foi criada com o objetivo de defender, proteger e amparar a categoria de Terapeutas no Brasil.
A ideia já é aplicada desde 2006 quando um médico do Rio de Janeiro teve sua atividade como médico ameaçada de ser cassada, em virtude do mesmo estar ministrando cursos de Homeopatia para “não médicos”. Estando filiado a um sindicato de Terapeutas, quando visitado pelo CRM do Rio de Janeiro, apresentou a Carteira de Identidade de Terapeuta, informando estar ministrando o curso como Terapeuta, e não como médico.
A presidente da Fenate, Adeilde Marques, informava que todos podem sim, atuar com Terapias como segunda opção profissional, cita seu próprio caso, estando filiada aos órgãos das suas diversas atividades: Astróloga, Jornalista, Terapeuta, sentindo-se assim amparada pelos sindicatos e Federações aos quais estava filiada.
A ação, na prática, do companheiro Glebston Rocha, deixa isto bem claro, de como o profissional pode e deve atuar nos tempos atuais, dirimindo assim quaisquer conflitos com seus órgãos fiscalizadores.
EXEMPLO A SER SEGUIDO